Sinto que as palavras estão cá dentro,
Mas de alguma forma há uma trava que as impedem de sair.
Há em mim, algo que tem necessidade de explodir.
As palavras estão num crescente,
É como se elas trabalhassem dia e noite, secretamente!
Palavras, palavras!
Por que me perturbam no silêncio?
Diz a sagrada escritura: “falar é prata, ouvir é ouro”.
Então por quê?
Se o ouro é melhor?
Ás vezes o silêncio me irrita, às vezes o silêncio me acalma...
Penso, quanta hipocrisia há nas palavras!
Mas, quanta ternura e consolo elas também nos oferece.
Sei que já me perdi, até aqui.
Não era nada disso que pretendia dizer.
Ah, deixa pra lá, façamos silêncio!
Deixarei as palavras trabalhando internamente,
Até que possam ser verdadeiras e brilhantes como prata!
Mas de alguma forma há uma trava que as impedem de sair.
Há em mim, algo que tem necessidade de explodir.
As palavras estão num crescente,
É como se elas trabalhassem dia e noite, secretamente!
Palavras, palavras!
Por que me perturbam no silêncio?
Diz a sagrada escritura: “falar é prata, ouvir é ouro”.
Então por quê?
Se o ouro é melhor?
Ás vezes o silêncio me irrita, às vezes o silêncio me acalma...
Penso, quanta hipocrisia há nas palavras!
Mas, quanta ternura e consolo elas também nos oferece.
Sei que já me perdi, até aqui.
Não era nada disso que pretendia dizer.
Ah, deixa pra lá, façamos silêncio!
Deixarei as palavras trabalhando internamente,
Até que possam ser verdadeiras e brilhantes como prata!